ASSINADA A REVISÃO O AE/2020
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na defesa dos interesses dos trabalhadores da CarrisBus
No acto da assinatura o STRUP/FECTRANS salientou que se orgulha de nunca se ter conformado com a destruição do sector oficinal da Carris, levado a cabo com a criação da CarrisBus, que teve como objetivo acabar com a contratação colectiva, precarizando as relações de trabalho de todos, através dos contractos de cedência para uns e a aplicaçãodoCódigodeTrabalhoparaoutros,aproveitando as sucessivas revisões deste, feitas por acordodoGoverno/Patronato/UG”T”.
A luta dos trabalhadores da CarrisBus, que o STRUP/FECTRANS se honra de ter encabeçado, conduziu em 2017 à conquista do 1º AE - Acordo de Empresa, revisto em 2019 e agora em 2020, num processo que terá que ter continuidade em 2021, que se espera também poder ser o ano da integração completa dos trabalhadores da CarrisBusnaCarris.
SECTOR PRIVADO DE PASSAGEIROS
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COVID-19
com LAY OFF nas empresas não é possível servir as populações!
Os trabalhadores das empresas de transportes colocados em lay off estão a servir para subsidiar o pagamento de trabalho suplementar aos se mantêm no posto de trabalho! É inaceitável que haja empresas a utilizar os recursos públicos que lhes foram atribuídos para salvaguarda de postos de trabalho e evitar encerramentos, para que, aos trabalhadores que se mantêm façam trabalho suplementar. A Autoridade para as Condições de Trabalho, a Segurança Social, bem como as Autoridades responsáveis pela supervisão dos transportes estão a ser informados sobre estas habilidades que se estão a fazer nestas empresas! Serão coniventes?
COVID-19 NA SCOTTURB
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COVID 19 _ NO SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSPORTES
Os trabalhadores da SCOTTURB sentem-se penalizados de forma clara pelas decisões desta Gerência, ao mantê-los em casa sem qualquer rotatividade. No universo de mais de 80 motoristas, considerando que são objetivamente reportados a duas zonas, Sintra e Oeiras, estranho é estes não terem voltado ao posto de trabalho, evitando uma penalização direta ao mesmo grupo de trabalhadores. Existem empresas a praticar rotação semanal, é uma questão de vontades! A empresa mantém a sua estratégia de discriminação dos trabalhadores associados do STRUP, porque estes não aceitaram que lhes fossem impostas regras com as quais não concordam! Alguém continua a beneficiar de um “tratamento de colo”, enquanto os associados do STRUP são alvo dos “maiores enganos”! Coincidências? Não podem ser os mesmo trabalhadores em “lay-off”, sem qualquer rotatividade, a serem usados para subsidiar o trabalho suplementar ainda verificado. Não aceitaremos discriminação, e muito menos habilidades para suportar regimes que beneficiam uma única parte!
LAY OFF/ SABE BEM PAGAR TÃO POUCO!
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AOS TRABALHADORES DO SETOR PRIVADO DE PASSAGEIROS
Área Metropolitana de Lisboa
A medida que teria como objetivo a salvaguarda de postos de trabalho e os rendimentos dos trabalhadores, serve mais ao Patronato do que os princípios nobres para os quais, foi defendida! As empresas do setor privado de passageiros obtiveram um conjunto de regras e benefícios “à la carte”, onde puderam declarar perdas mensais, e não sob um apuramento trimestral do período homólogo do ano de 2019, como teria sido inicialmente previsto. Este apuramento mensal permitiu que um conjunto de empresas se alinhassem logo no primeiro mês de perda de receita, a que a Segurança Social pagasse salários aos seus trabalhadores e as isentasse de contribuições, passando praticamente os encargos com os trabalhadores para o Estado! Curiosamente as mesmas que somam lucros ao longo dos anos, mas que no plano do aumento de salários são as mais recuadas.
RODOVIÁRIA DE LISBOA - COMO É POSSÍVEL?
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UM DOS PIORES EXEMPLOS
A Rodoviária de Lisboa constitui um dos piores exemplos em relação à forma como esta a utilizar o regime de lay off e a tratar o seus trabalhadores.
O STRUP, está atento e tal como informámos na nosso último comunicado, nada ficará por denunciar e as violações aos direitos dos trabalhadores terão o tratamento adequado. Nada nos surpreende, até porque historicamente, quer em crises de origem sistémica, quer nas crises de origem natural, os exploradores dos trabalhadores rodearam-se sempre de esbirros e lacaios para acautelarem os seus interesses.
O que nos espanta é que uma dita organização representativa dos trabalhadores, esteja ao lado do explorador em detrimento da defesa dos trabalhadores que deveria representar.
MAS IMPORTA CLARIFICAR Existem violações, porque existem direitos e garantias Todo o trabalho suplementar e bancos de horas que a administração da Rodoviária de Lisboa está a utilizar, são medidas ilegítimas.